Carolina C.

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Sou influenciada a escrever por tudo o que ouço,toco,vejo,sinto e leio. E por lembranças também, portanto a autoria é das projeções do meu mundo.

sábado, 19 de março de 2011

Nothing more to say

Vamos acabar com esses textos medíocres que escrevemos sobre amor e sentimentos? O mundo está em guerra, e eu pensando sobre a filosofia da minha solidão. Já perdi tempo demais a escrever redações para escola, poesias que nunca serão publicadas, pensamentos e contos sem fim.
Nestes últimos meses, são noticiados vários acidentes ambientais em nosso mundo. Mas antes de tudo, lembro que o filme 2012 foi lançado pouco antes de tudo isso começar, e acredito que haja alguma interligação com o que está acontecendo e com este "alerta" em forma de filme.
Após o lançamento de 2012, começaram revoluções em alguns países do Oriente Médio por liberdade política. Foi como uma fila de dominós caindo, o Egito começou e depois os outros o seguiram em suas ousadias. Depois disso, terremoto no Japão, vazamento de usinas nucleares e o país inteiro sem casa para viver. Bem, você deve estar achando pouco, apenas dois acontecimentos como esses, é um número pequeno. Eu também achei, mas quando vi as consequências mudei logo de ideia. O número de acontecimentos não importa, o que importa são as consequências. Você pode fazer vários esportes perigosos e de nada lhe acontecer, mas também pode apenas fazer um e em algum dia se quebrar todo, ir para o hospital e carregar um osso featurado.
Além destes dois acontecimentos atuais, existem aqueles que foram esquecidos, como os terremotos no Haiti, Buenos Aires e Chile. Os assassinatos cada vez mais impiedosos, principalmente com crianças, que de nada têm culpa. A morte está banalizada. Filmes norte americanos retratam a morte como uma simples brincadeira, com armas entre policiais e bandidos. Aqueles muitos figurantes personagens que morrem sem parar, não recebem sequer um tempo para serem chorados por suas famílias. Está bom, é exagero falar em filmes e tudo mais que é fictício, mas não podemos negar que a morte está sendo tratada apenas como o serviço que deve ser feito para aquele que estava no dia errado, na hora errada e no lugar errado.
Ouvi que estão colocando a culpa de tudo isso nos EUA, que têm uma organização chamada HAARP, que influi nos acidentes ambientais de cada país. Eles têm equipamentos que controlam as pressões atmosféricas da ionosfera, que quando mexida pode causar terremotos e tsunamis em países escolhidos. O ser humano capitalista chegou a este ponto? Matar pessoas para que acordos sejam feitos? Acho que estamos voltando àquelas épocas em que empalamentos, torturas, choques elétricos e queimar pessoas vivas eram comuns.

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