Carolina C.
- Carolina Clemens
- Sou influenciada a escrever por tudo o que ouço,toco,vejo,sinto e leio. E por lembranças também, portanto a autoria é das projeções do meu mundo.
domingo, 28 de novembro de 2010
Our song

Idealizar

segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Incompreensão, causa da dor
Sempre pensei no sofrimento humano. Por que existe dor? Devo por a culpa em Deus, se eu nem mesmo nele acredito mais? E por que as pessoas julgam tanto as outras como fonte de sua miséria?
Não é assim que deve ser. Hoje eu reclamo da minha tristeza, de que ela foi causada por alguém. Amanhã esse alguém vai me culpar pela sua dor, e assim forma-se esse ciclo covarde de culpados e vítimas, que no final todos os são. Eu, culpada e vítima dos outros e de mim. Eu causo sofrimento e sofro. Então por que atribuir as minhas desgraças pelas atitudes dos outros? Eu também, se vermos por este ponto, sou culpada.
E nós somos tão incompreensíveis, até certo ponto, que qualquer falha em nosso emocional se devem ao outros, mesmo que os outros não tenham feito nada com a intenção de nos prejudicar. Por exemplo, uma mulher esbarra na outra, as duas se entreolham, uma pede desculpas, e depois seguem
Eu já imaginei um mundo sem diferenças, guerra, inveja, sofrimento e tudo que é ruim. Mas nesses dias de sonhos, eu sempre acabava por concluir que isso é impossível, e até seria burrice se isso acontecesse. Se começácemos do zero, é certo que nasceria o primeiro assassinato, a primeira inveja, e a primeira dor, e esses sentimentos só cresceriam ao longo do tempo até chegar ao que sentimos hoje. Então, já que a religião verdadeira não existe, e se existisse todos a seguiriam, a minha existência aqui na Terra se resume na procura do prazer, da sensação máxima de felicidade, e para isso é necessário eu compreender o que sou e com quem eu vivo.
Sacrifícios amorosos

O amor é baseado
domingo, 21 de novembro de 2010
Iluminismo
E não sei explicar nada certo
Então vivo entre as rachaduras
Que cobrem o conhecimento, formando um teto
Como toda rachadura de teto é bondosa
Deixa passar feixes de luz dentro do negro
Essas luzes são meu pequeno conhecimento
Que ainda há de iluminar toda minha escura ignorância
Timidez
Words fail
- Ela: Quanto você me ama?
- Ele: Eu te amo muito.
- Ela: Se você realmente me ama, grita para o mundo todo.
- Ele: (sussurra) Eu te amo muito muito muito muito.
- Ela: Por que você acabou de sussurrar para mim?
- Ele: Você é o meu mundo
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Música cria amor
Só por hoje
Meus três anjos
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Pressões juvenis
Dia no parque
domingo, 14 de novembro de 2010
Depressão de incapacidade

sábado, 13 de novembro de 2010
Poema Livre
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Desilusão, uma droga

Esquecer o proibido e seguir o caminho
terça-feira, 9 de novembro de 2010
I believe in supernatural
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Profissão?
domingo, 7 de novembro de 2010
Aquelas músicas me fizeram pensar
Ontem eu saí de casa, eram 22h15min. Fomos ver uma apresentação de música erudita. Estava frio, mas meu casaco mesmo assim conseguiu me fazer sentir calor. Saímos eu, minha irmã, mãe, cunhado e um casal amigo da família. Seguíamos para centro da cidade, em meio a risadas e risos contidos também. Muito demorada foi a viagem, mas enfim, chegamos ao lugar que queríamos. Finalmente desci do carro, me estiquei e saí andando atrás de todos, claro, estava "sozinha". Minha irmã estava com seu namorado, minha mãe com o casal de amigos, e eu lá, calada. Andando em direção à uma praça, vi um rosto conhecido, angelical e lindo como sempre. Duas amigas minhas estavam lá também. Abracei-as forte, de tanta saudade que tinha. Trocamos umas palavras, e depois seguimos para um bar. Para minha grande surpresa, o estabelecimento estava cheio de jovens da universidade, o que significa, na maioria das vezes, bebida e fumaça. Sentei-me e esperei a tal apresentação começar. Na verdade não era uma apresentação formal, como eu supunha, mas sim dentro de um bar, num lugar pequeno para dois violinistas, um violoncelista e um tocador de oboé. Não me lembro do nome do grupo, mas sei que são do sul. Enquanto ajustavam os instrumentos, fiquei observado, calada e sozinha, aquele mundo jovem que eu não conheço. Tantas pessoas diferentes, mas diferentes do que eu normalmente vejo. São meninas de vestidos, parecidas com bonecas e meninos com tatuagens, fumando, no melhor estilo. Quando eu saio pela cidade, não encontro esse tipo de gente, vejo pessoas suadas, senhoras, crianças e percebi naquela hora que não conheço o mundo em que vivo. "A minha visão é tão limitada." Melhor amiga não se perde
Volta Primavera!





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